Lendas e mitos circundam o mundo imaginário das novelas. Aproveitando-se de um elemento da cultura popular, o universo da ficção cria estranhas e intrigantes lendas que sobrevivem entre os personagens das tramas.
Quem não se lembra do temeroso “Cadeirudo”? Com aquela coçada de pernas e aquele andar totalmente atípico, a estranha figura assombrava as inocentes (talvez, nem tanto!) mocinhas de Greenville em “A Indomada”. Falou em noite de lua cheia, não tinha outra! Eram aquelas pernas tortas, saltitando rumo às presas. Numa mistura de Don Juan com Lobisomem, havia quem ainda suspirasse pela misteriosa criatura.
Outra lenda viva na memória de grande parte dos telespectadores nascidos em meados da década de 80 é a inesquecível “Mulher de Branco” da novela “Tieta”. Os moradores daqueles sombrios cenários temiam a chegada da intrigante personagem. Sempre vestida com a cor branca e sem revelar sua verdadeira identidade, aquela mulher misteriosa inspirava algo de ruim, mas, ao mesmo tempo, fascinante.
Quem não se lembra do temeroso “Cadeirudo”? Com aquela coçada de pernas e aquele andar totalmente atípico, a estranha figura assombrava as inocentes (talvez, nem tanto!) mocinhas de Greenville em “A Indomada”. Falou em noite de lua cheia, não tinha outra! Eram aquelas pernas tortas, saltitando rumo às presas. Numa mistura de Don Juan com Lobisomem, havia quem ainda suspirasse pela misteriosa criatura.
Outra lenda viva na memória de grande parte dos telespectadores nascidos em meados da década de 80 é a inesquecível “Mulher de Branco” da novela “Tieta”. Os moradores daqueles sombrios cenários temiam a chegada da intrigante personagem. Sempre vestida com a cor branca e sem revelar sua verdadeira identidade, aquela mulher misteriosa inspirava algo de ruim, mas, ao mesmo tempo, fascinante.
Essa mistura de medo e admiração, aliás, é a característica marcante dos mitos e das lendas, não só nas novelas, mas daqueles inseridos na própria cultura popular. Independente do grau de imaginação, as tramas se utilizam de um elemento do imaginário que cerca o povo, na construção de um persanagem que inspira medo e fascínio no "fantástico mundo da ficção" (e bota fantástico nisso!).
por Juliana Lopes.
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